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1.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 32(1): 60-64, Jan.-Mar. 2012. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-640266

ABSTRACT

OBJECTIVES: To evaluate the results of surgical treatment of patients with anal fistulas in a consecutive series of patients. METHODS: A retrospective analytical study of a consecutive series of cases prospectively collected. The sample comprised 210 patients who underwent surgery; demographic data, signs and symptoms, intraoperative classification of the fistulas and healing time were analyzed. RESULTS: The median age was 38 years and 69.0% of the patients were male. The most frequent symptom was perianal orifice with purulent drainage. The fistulas were classified as transsphincteric in 60.9% and the most used operative treatment was the marsupialization of fistulotomy, in 84.2% of cases. Complete healing occurred in all patients between 2 and 16 weeks. One hundred and seventy-eight patients, 84.8% of the patients who underwent surgery, were evaluated at least one year after surgery and recurrence occurred in 6.4% of cases. CONCLUSIONS: There was male prevalence (2.2/1), and most fistulas were transsphincteric. The marsupialization of fistulotomy was the most used operative treatment, and it presented acceptable low rates of morbidity and recurrence of 6.4%. (AU)


OBJETIVOS: Avaliar os resultados do tratamento cirúrgico de pacientes portadores de fístulas anais em uma série consecutiva de pacientes. MÉTODOS: Estudo analítico, retrospectivo, de uma série consecutiva de casos que foram coletados de forma prospectiva. A casuística englobou 210 pacientes operados, tendo sido analisados os dados demográficos, os sinais e sintomas, a classificação transoperatória das fístulas e o tempo até a cicatrização completa. RESULTADOS: A mediana de idade foi de 38 anos e 69,0% dos pacientes eram homens. O sintoma mais frequente foi a drenagem de secreção purulenta por orifício perianal. As fístulas foram classificadas como transesfincterianas em 60,9%, e o tratamento operatório mais empregado foi a fistulotomia com marsupialização do trajeto fistuloso, em 84,2% dos casos. A cicatrização completa ocorreu em todos os pacientes entre 2 e 16 semanas. Cento e setenta e oito pacientes, 84,8% dos pacientes operados, foram avaliados com, pelo menos, um ano de pós-operatório e a recidiva ocorreu em 6,4% dos casos. CONCLUSÕES: Houve prevalência do gênero masculino (2,2/1) com a maioria das fístulas transesfincterianas. A fistulotomia com marsupialização foi o tratamento operatório mais empregado e apresentou baixos índices de morbidade, com recidiva de 6,4%. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Rectal Fistula/surgery , Treatment Outcome , Anal Canal/surgery , Digestive System Surgical Procedures/adverse effects , Digestive System Surgical Procedures/methods , Rectal Fistula/classification
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 16(3): 124-126, jul.-set. 2003. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-384072

ABSTRACT

Racional - A etiopatogenia das fissuras anais ainda está completamente esclarecida. Trauma, fragilidade anatômica e deficiência vascular são fatores etiopagênicos aceitos. O espasmo do músculo esfíncter interno do anûs perpetua os sintomas e dificulta a cicatrização. O tratamento da fissura crônica associada a espasmo esfincteriano é a esfincterotomia química ou cirúrgica, sendo a última o padrão de tratamento. Objetivo - Avaliar uma série consecutiva de pacientes submetida a esfincterotomia lateral subcutânea sob anestesia local em regime ambulatorial. Casuística e Método - Foram revistos os dados referentes a 163 pacientes com fissura anal crônica submetidos, ambulatorialmente, a esfincterotomia lateral internasubcutânea sob anestesia local, entre janeiro de 1993 e março de 2003. Foram considerados para avaliação: as complicações perioperatórias, o tempo de cicatrização, as taxas de recidiva e de incontinência fecal. Resultados - Foram 37 (22,7%) homens e 126 (77,3%) mulheres. A mediana de idade foi de 33 anos (15 a 79). Os sintomas mais prevalentes foram dor anal (89,6%) e sangramento (81,6%). As fissuras localizavam-se em 12 pacientes (7,3%). O tempo médio de cicatrização completa da fissura foi de sete semanas. Houve recidiva em quatro (2,4%) pacientes. Nenhum apresentou incontinência fecal com base em avaliação clínica. Conclusão - A esfincterotomia lateral interna subcutânea, realizada sob anestesia local em regime ambulatorial, é método seguro e eficaz no tratamento da fissura anal crônica.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Fissure in Ano , Ambulatory Surgical Procedures , Anal Canal/surgery , Anesthesia, Local , Wound Healing , Chronic Disease
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